CHINA

O EXEMPLO DA CHINA

A China foi o primeiro país que acordou para a nova realidade mundial, enquanto alguns alienados criticam o modelo chinês, nada fazem para impedir a explosão demográfica e o caos no plante Terra. A superpopulação de uma espécie pode ser tão perigosa como a ameaça de extinção.





Entre 1970 e 1975 a população da China cresceu 2,22%
Entre 1980 e 1985 a população da China cresceu 1,24 %
Entre 1985 a 1990 a população da China cresceu 1,19 %

O chinês consome 20% do que consome de água um americano

CONSEQUÊNCIA - CLIMA

O aumento da densidade demográfica da humanidade também tem causado efeitos no clima, a Revista Superinteressante de Maio/1993 cita o seguinte sobre o tema: “o maior perigo em toda esta história, parece estar na lentidão dos grandes fenômenos naturais, comparados a existência humana. Assim, não são facilmente percebidos a não ser quando já estão em fase avançada.”






O clima tem sido alterado pelos homens através da queima constante de combustíveis, emissão de gases tóxicos e enxofre na atmosfera produzido pelos gases emitidos dos escapamentos dos veículos e lançados das chaminés das fábricas.

PROGRAMA DE CONTROLE DE NATALIDADE

Aqueles que enxergam o futuro percebe que medidas urgentes devem ser adotadas pelos governantes visando criar um teto definido para o crescimento da população. Os Institutos de Estatísticas devem analisar as tendências de crescimento populacional e medidas visando coibir o avanço da população se fazem necessário antes que cheguemos ao caos.





Os métodos de controle de natalidade devem ser estimulados pelo governo e em último caso medidas radicais para deter o crescimento populacional devem ser adotados como fez a China, muitos criticaram a ação do governo chinês, mas as medidas de limitar o número da prole por casal se faziam necessário para impedir que o caos se instalasse, afinal os chineses são mais de um bilhão no mundo. Portanto de cada 5 pessoas, uma é chinesa.

CONSEQUÊNCIA - LIXO

A alta densidade demográfica de gente no mundo tem criado novos problemas e intensificando aqueles já existentes. A humanidade sempre teve que lidar com os dejetos e lixos produzidos pelas cidades. Ao longo dos séculos sempre foram criados aterros sanitários onde eram recolhidos os lixos das residências. Mas hoje não adianta mais jogar o lixo fora, porque o lixo também contamina o meio ambiente e novas soluções se fizeram necessários para enfrentar estes novos desafios.





Uma alternativa foi a reciclagem de lixo, o que tem dado alguns resultados satisfatórios, além de gerar renda para algumas famílias tem diminuído o impacto ambiental causado pelos dejetos lançado em córregos d’água e aterros sanitários que acabam contaminando o lençol freático.


Entre 1980 e 1985 os países que mais produziam lixo segundo a organização STATE OF THE WORLD foram:


IRLANDA 72%
ESPANHA 32%
CANADÁ 27%
NORUEGA 16%
PORTUGAL 13%
GRÃ BRETANHA 12%
SUIÇA 12%
ESTADOS UNIDOS 12%
FRANÇA 7%
ITÁLIA 7%
DINAMARCA 6%
SUÉCIA 6%

Percebemos após fazer uma leitura dos dados estatísticos que os países mais ricos são os maiores produtores de lixo. Enquanto os países mais pobres são produtores de “gente”, ambos desequilibram a sustentabilidade do planeta.

CONSEQUÊNCIA - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A explosão demográfica também tem exigido maiores recursos hídricos para abastecer os cerca de 6 bilhões de habitantes da Terra (2005), e levando em conta que apenas uma pequena parcela da água esta em condições de consumo humano, já é altamente preocupante e até alarmante a necessidade de água potável para sustentar esta quantidade de gente.




Em muitas partes do mundo existem rodízios de abastecimento de água, em outras partes do mundo a água é mais cara que a gasolina. Cada vez mais os governos precisam investir mais em infra-estrutura para captação de água e transporte até os grandes centros urbanos para garantir o abastecimento. Mudanças climáticas a todo instante põe em risco grande conglomerado de humano

CONSEQUÊNCIA - DOENÇAS

A revista Superinteressante de Maio de 1993 trazia uma matéria sobre a superpopulação e dizia o seguinte sobre as epidemias:
“O excesso de gente leva a proliferação de microorganismos e dificulta os serviços de prevenção e tratamento das doenças. Será possível que o homem – tão orgulhoso de seu domínio sobre a natureza – se deixar arrastar a essa espécie de apocalipse ecológico ?”

A superpopulação favorece o desenvolvimento de doenças e epidemias. O virologista americano Howard Temin, prêmio Nobel de Medicina em 1975 declarou que “o que me impressiona é que tenha havido apenas uma epidemia desse tipo(com referência a aids).”


EPIDEMIAS

As pessoas têm vivido aglomeradas em centro urbanos, deixando a área rural, aliado a isso muitas cidades tem uma condição de higiene e condições sanitárias insatisfatória o que favorece o surto de epidemias novas e velhas. A grande concentração de pessoas facilita os agentes transmissores de doenças em rapidamente circularem de um indivíduo para outro e em pouco tempo é capaz de criar um surto mundial. Temos visto no início do século XXI epidemias da gripe aviária, depois a dengue e depois a gripe suína. No final do século XX o ebola também se propagou pela África, mas devido sua ação tão rápida, o vírus não teve tempo de se alastrar pelo mundo. Até quando a humanidade vai contar com a sorte???

ÁFRICA

No início de 1990 morreram na África cerca de 5 milhões de crianças por causa do fracasso nas colheitas. No resto do mundo a má nutrição quando não mata diretamente, tem propiciado o desenvolvimento de doenças letais devido a fraqueza do organismo humano mal alimentado.

REVOLUÇÃO VERDE

Os Estados Unidos desenvolveu um programa chamado Revolução Verde onde se comprometeu em repassar seus conhecimentos tecnológicos em agricultura para os países pobres visando combatera fome mundial, mas os planos foram desprezados por lutas tribais e caos político na África, que é o continente que mais sofre com a fome mundial que abate boa parcela da população

EXPLOSÃO POPULACIONAL

O americano Paul Ehrlich publicou em 1968 o livro “BOMBA POPULACIONAL”, Paul é biólogo da Universidade de Stanford, na Califórnia, naquela época ele já previa vários fenômenos que ocorreria em conseqüência da explosão demográfica como:chuva ácida, efeito estufa, aids, destruição da camada de ozônio, escassez de alimentos, redução das florestas e reservas ambientais.

A humanidade demorou toda a sua existência para chegar aos primeiro bilhão, fato que ocorreu em 1800, mas depois só precisou de 130 anos para alcançar o segundo bilhão. Em um terceiro momento a humanidade precisou de apenas 30 anos par alcançar outro bilhão, depois na década de 90 a humanidade só precisou de 11 anos para chegar em mais outro bilhão.

Se nada for feito para conter este crescimento o planeta vai entrar em colapso e então a natureza vai usar os seus mecanismos pra reduzir violentamente o crescimento humano. Paul Ehrlich comentou:
“Este tipo de atropelo é que poderia levar a espécie humana a um beco sem saída, já que ela não terá um futuro saudável se sua quantidade dobrar, se o crescimento da população não for contido a natureza se incumbirá de conte-lo.”

Em 1990 o Paul Ehrlich publicou um novo livro chamado “EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA”. Uma referência ao primeiro livro que tratava da bomba que agora em 1990 havia explodido.